"Conta-me Histórias" está de volta a Amarante
Foi no último sábado, 8 de outubro, pelas 22h00, que o palco da Casa das Artes (Centro Cultural de Amarante Maria Amélia Laranjeira) recebeu "Conta-me Histórias", com Susana Felix como protagonista.
Trata-se de um espetáculo em formato de conversas-concerto que pretende proporcionar ao público um momento mais intimista, em que a palavra e a música se interligam.
O Cineteatro Raimundo Magalhães, em Vila Meã, recebe a 22 de outubro, Miguel Ângelo e a 12 de novembro, Diogo Piçarra.
Os espetáculos têm início às 22h00 e os bilhetes custam 5 euros, a reverter a favor das Instituições de Solidariedade Social do Concelho.
Os bilhetes podem ser adquiridos na Loja Interativa de Turismo de Amarante, no Cineteatro Raimundo Magalhães e na Biblioteca Municipal – Pólo de Vila Meã, com exceção para o primeiro concerto, esse apenas disponível para venda em Amarante.
Conta-me Histórias
“Conta-me Histórias é um ciclo de conversas-concerto em que a palavra e a música se entrelaçam com o objetivo de, pela mão de conhecidos músicos do panorama musical português, proporcionar ao público um espetáculo mais próximo do artista, onde quem dita as regras é a boa disposição e a irreverência. Como dizem os clássicos Xutos e Pontapés são “histórias daquilo que não vemos”, que estão para além do mundo da matéria da vida quotidiana. O artista desmaterializa-se e aborda temas que vão desde o processo de criação das canções à importância da palavra.
Habitualmente, em cada “Conta-me Histórias”, o músico interpreta 7 a 8 temas do seu reportório, juntando-lhe a componente da palavra num espetáculo que tem uma duração média de 90 minutos.
Os músicos fazem-se acompanhar da guitarra, piano ou algo, o mais simples possível para, informalmente, durante a conversa, explicarem alguns pormenores do processo de criação (…).
Para mediar a conversa, estão em palco o programador cultural e jornalista musical Artur Silva; o pivot de informação da RTP, Jorge Oliveira e o jornalista e crítico literário Tito Couto.
O espaço em que decorre a conversa recria uma sala de estar, de forma a “simular” um ambiente de intimidade e partilha mais profundos. No final do espetáculo, o público tem a oportunidade de contactar com os artistas, através de autógrafos, fotografias ou pequenas conversas.”