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Amarante inaugurou monumento em memória dos militares falecidos


Localizado no Jardim Baden Powell (junto ao antigo parque de campismo), foi inaugurado a 17 de setembro o Monumento em memória dos militares falecidos na Primeira Guerra Mundial e na Guerra do Ultramar. Tratou-se de uma iniciativa da Câmara Municipal de Amarante em parceria com a Liga de Combatentes/Núcleo de Vila Meã. A cerimónia de inauguração presidida pelo Presidente da Câmara Municipal de Amarante, José Luís Gaspar, contou com a presença do Presidente da Liga dos Combatentes, Tenente-General Joaquim Chito Rodrigues e pelo Presidente do Núcleo de Combatentes de Vila Meã, José Ismael Mendes. A base do monumento simboliza o campo de batalha e as pedras, lápides. Nas pedras estão inscritos os nomes dos que tombaram em combate.

No total foram confirmados 40 combatentes da Primeira Guerra Mundial e 51 da Guerra do Ultramar. Contudo, os números podem não ser exatos, uma vez que não é possível dar por concluído o levantamento da Primeira Guerra, pelas dificuldades inerentes aos registos históricos. "A escolha da data foi decidida de forma a coincidir com o aniversário do Núcleo de Vila Meã" disse José Ismael Mendes, que ficou surpreendido com o número de pessoas presentes na cerimónia, "estiveram perto de 1000 pessoas, não estávamos à espera, superou as nossas expectativas". Para José Luís Gaspar, Presidente da Câmara Municipal, “faltava este tributo. Independentemente do elevado mérito das iniciativas levadas a cabo em momentos anteriores, faltava este tributo porque Amarante, no seu todo, deu um contributo muito significativo na defesa de Portugal em ambas as operações militares. Noventa e um combatentes. É um número impressionante, sobretudo para um concelho como era Amarante à época: pequeno, e, de resto, à semelhança do país, de poucos recursos. Homenagear, portanto, o contributo destes homens, e, com esta homenagem, perpetuar, na nossa memória coletiva, aqueles que um dia foram chamados a dar a vida em nome do seu país. Para lá da memória, impõe-se o reconhecimento a todos os que, pela sua ação na defesa da Pátria, e levando Amarante no coração, sofreram no corpo e na alma o preço do dever cumprido. São, por tudo, merecedores do nosso mais profundo respeito.” lembrou


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