Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Meã apresenta projeto de arquitetura para c

Os Bombeiros Voluntários de Vila Meã celebraram o seu 36º aniversário, no passado dia 23, numa cerimónia simples onde, também, apresentaram o projeto de arquitetura para a construção de um lar de 3ª idade.

Mais um ano passou com Ricardo Vieira na presidência da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Meã (AHBVVM). Neste último ano existiram dois pontos fundamentais: “estávamos a prever sanar a situação financeira dos Bombeiros de Voluntários de Vila Meã, o que foi conseguido”, e o “forte investimento na requalificação do parque automóvel”, referiu o Presidente.

O ponto alto da celebração dos 36 anos dos Bombeiros foi a apresentação do projeto de arquitetura para o lar de 3ª idade que a Associação Humanitária irá construir. Questionado sobre qual o motivo da construção do lar, Ricardo Vieira afirmou ao JVM que “os lares são uma carência a nível nacional e Vila Meã não é uma situação diferente do resto do país. Existiam outras hipóteses em cima da mesa, mas o que achamos mais útil para a nossa região era, de facto, a construção do lar”.

“Tenho consciência que é um projeto ambicioso, mas tal como conseguimos nestes últimos 6 anos sanar a situação financeira, nada me faz pensar de forma diferente e nada me fará mudar de ideias em relação ao que será o futuro e a capacidade financeira da Associação”, concluiu. Esta obra terá um custo previsto entre os 900 mil e 1 milhão de euros, custos totalmente suportados pela Associação Humanitária.

O lançamento da primeira pedra está previsto para o 37º aniversário dos Bombeiros de Vila Meã. “Ainda faltam algumas reuniões e acertos. A título de exemplo, vamos reunir com técnicos da Segurança Social, apesar de não termos assegurada o protocolo, ambicionámos tê-lo. Por isso queremos fazer o edifício com as normas exigidas pela Segurança Social”, referiu o Presidente.

Para o futuro, a Associação Humanitária tem como planos a “construção do lar, garantir a boa prestação de serviços dos bombeiros, renovação da frota, construção do campo de centro de treinos, e apostar cada vez mais na formação dos bombeiros”, concluiu Ricardo Vieira.